terça-feira, outubro 30, 2007

Oração a Nossa Senhora do Divino Amor

Madonna del Divino AmoreÓ Maria, Virgem Imaculada, mãe de Deus e nossa, ó Mãe do Divino Amor, a ti elevamos as nossas suplicas esperando alcançar as graças que necessitamos.
Tu que mereceste a saudação: "Chela de graça", tudo nos podes alcançar. Simo, ó Maria, realmente és cheia de graça, porque o Espirito Santo, teu celestial Esposo, com seu Divino Amor, abriu em ti a sua morada: desde o momento da concepção preservou-te de toda culpa e te conservou imaculada. De novo retornou a ti no dia da Anunciaço, fazendo de ti a Mãe; no dia de Pentecoste, pousou sobre ti com seus sete dons e te fez guardiã e fonte das divinas graças.
Elia pois, ó doce Mãe do Divino Amor, as nossas suplicas: concede a paz ao mundo, faz tiunfar o teu amor, protege o Papa, reune na unidade perfeita todos os cristaos, ilumina com a luz do Evangelho todos os que ainda não crèem, converte os pecadores, dà-nos a coragem do arrependimento constante e força para vencer as tentações, ilumina a nossa mente para seguirmos sempre o caminho do bem, e finalmente, quando Deus nos chamar abrenos as portas dio céu.
E enquanto gememos e choramos neste vale de lágrimas, soccorre-nos em nossas necessidades e conserva em nós o amor diante dos inevitáeis sofrimentos da vida. Cura ó Mãe das graça as nossas enfermidas. Concede a saùde aos teus devotos, liberta ó Maria, das penas do purgatório os fiéis defuntos, especialmente os que foram recomendados às arações do Santuário e as vítimas das guerras. Olha com materna bondade e protege as obras do Divino Amor. E a nós, teus filhos, concede-nos ó doce Mãe louvar-te sempre. Que nosso coração arda sempre do amor de Deus nesta vida para gozar eternamente contigo no céu. Amém.

sexta-feira, junho 01, 2007

segunda-feira, março 05, 2007

Irmã Amália Aguirre, Missionária de Jesus Crucificado

Oração para a devoção privada
Dignai-Vos, Senhor, glorificar a vossa Serva Irmã Amália, que, em vida por Vosso Amor, se doou inteiramente aos pobres e às crianças abandonadas.
Concedei-me, por sua intercessão o favor que Vos peço ... (peça-se). Assim seja.
Pai Nosso, Ave-Maria, Glória.

Coroa de Nossa Senhora das Lágrimas

Eis-nos aqui aos vossos pés, ó dulcissimo Jesus Crucificado, para vos offerecermos as lagrimas daquella que, com tanto amor, vos acompanhou no caminho doloroso do Calvario. Fazei, ó bom Mestre, que nós saibamos aproveitar da lição que ellas nos dão, para que na terra realizando a vossa santissima vontade, possamos um dia no Céu vos louvar por toda a eternidade.

Nos grãos maiores:
V. - Vêde, ó Jesus, que são as lagrimas daquella que mais vos amou naterra.
R. - E que mais vos ama no Céu.
Nos grãos menores:
V. - Meu Jesus, ouvi os nossos rogos.
R. - Pelas lagrimas de vossa Mãe Santissima.
Terminada a corôa, deve-se repetir portres vezes: Vêde, ó Jesus, que são as lagrimas, etc.

Oração final: Virgem Santissima e Mãe das Dôres, nós vos pedimos que junteis os vossos rogos aos nossos, afim de que Jesus, vosso Divino Filho, a quem nos dirigimos em nome das vossas lagrimas de Mãe, ouça as nossas preces e nos conceda, com as graças que desejamos, a corôa eterna. Assim seja.

50 dias de indulgencia ás jaculatorias, cada vez.

Graças innumeras tém sido alcançadas por ellas, uma vez que disse Jesus "nada negar a quem algo Lhe pedir pelas Lagrimas de sua Mãe".

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Concílio Ecumênico de Trento: Cânones sobre o Santíssimo Sacramento da Eucaristia

É o ensino do Tridentino:

“Em primeiro lugar, ensina o Santo Concílio, claramente, e sinceramente confessa que depois da consagração do pão e do vinho, fica contido no saudável sacramento da Santa Eucaristia, verdadeira, real e substancialmente nosso Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e Homem, sob as espécies daqueles materiais sensíveis, pois não existe com efeito, incompatibilidade que o mesmo Cristo nosso Salvador esteja sempre sentado, no Céu, à direita do Pai, segundo o modo natural de existir e que ao mesmo tempo nos assista sacramentalmente com Sua presença, e em sua própria substância em outros lugares, com existência que ainda que apenas o possamos expressar com palavras, poderemos, não obstante, alcançar com nosso pensamento ilustrado pela fé, que é possível a Deus, e devemos firmemente acreditar.

Assim pois, professaram clarissimamente todos os nossos antepassados que viveram a verdadeira Igreja de Cristo, e trataram deste santíssimo e admirável Sacramento, a saber: que nosso Redentor o instituiu na última ceia, quando depois de ter benzido o pão e o vinho, atestou a seus Apóstolos, com claras e enérgicas palavras que lhes dava Seu próprio Corpo e Seu próprio Sangue. E sendo fato consumado que as ditas palavras mencionadas pelos mesmos Santos Evangelistas e repetidas depois pelo Apóstolo São Paulo, incluem em si mesmas aquele próprio e patentíssimo significado, segundo as entenderam os santos Padres, é sem dúvida execrável a maldade com que certos homens pretensiosos e corruptos as distorcem, violentam e tentam explicar em sentido figurado, fictício ou imaginário, negando a realidade da Carne e Sangue de Jesus Cristo contra a inteligência unânime da Igreja, que sendo coluna e apoio da Verdade, sempre detestou por serem diabólicas estas ficções expressas por homens ímpios e sempre conservou indelével a memória e gratidão deste tão sobressalente benefício que nos fez Jesus Cristo.” (Concílio Ecumênico de Trento; Decreto sobre o Santíssimo Sacramento da Eucaristia, Cap. I)

“Mas pelo que disse Jesus Cristo nosso Redentor, que era verdadeiramente Seu Corpo que O oferecia sob a espécie do pão, a Igreja de Deus acreditou perpetuamente e o mesmo declara novamente o Santo Concílio que pela consagração do pão e do vinho, são convertidas: a substância total do pão no Corpo de nosso Senhor, e a substância total do vinho no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, e essa transformação é oportuna e propriamente chamada de Transubstanciação pela Igreja Católica.” (Concílio Ecumênico de Trento; Decreto sobre o Santíssimo Sacramento da Eucaristia, Cap. IV)

Outrossim, contra os erros de Lutero – que ensinava que a substância do pão e do vinho permanecem conjuntamente com a presença real de Cristo, no que chamou “consubstanciação”, e isso só enquanto durasse a Missa; e que não era necessário confessar-se sacramentalmente antes de receber a Eucaristia na existência de pecados mortais, bastando a fé e a conversão; e, além disso, que o principal fruto da Missa era o perdão dos pecados, substituindo-a à Penitência – e de outros hereges – Calvino, por exemplo, pregava a presença espiritual, ou a mudança de significado do pão para Carne e do vinho para Sangue, negando a transubstanciação; Zwinglio cria numa presença meramente simbólica, num sinal da presença de Jesus –, formulou o Sacrossanto Concílio, alguns cânones a respeito da Eucaristia, que citamos a seguir, por considerar de extrema valia para o leitor:

“Cân. I - Se alguém negar que no santíssimo sacramento da Eucaristia está contido verdadeira, real e substancialmente o corpo e o sangue juntamente com a alma e divindade de nosso Senhor Jesus Cristo e por conseqüência o Cristo inteiro; mas pelo contrário, disser que apenas existe na Eucaristia um sinal, ou figura virtual, seja excomungado.

Cân. II - Se alguém disser que no sacrossanto sacramento da Eucaristia permanece substância de pão e vinho juntamente com o Corpo e Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, e negar aquela admirável e singular conversão de toda a substância do pão em Corpo e de toda substância do vinho em Sangue, permanecendo somente as espécies de pão e vinho, conversão que a Igreja Católica propiciamente chama de Transubsctanciação, seja excomungado.

Cân III - Se alguém negar que o venerável sacramento da Eucaristia contém o Cristo Total em cada uma das espécies, e em cada uma das partículas em que forem divididas as espécies, seja excomungado.

Cân. IV - Se alguém disser que, feita a consagração, não existe no admirável sacramento da eucaristia, nada além de mentiras, e que recebe, mas nem antes e nem depois permanece o verdadeiro Corpo do Senhor nas hóstias ou partículas consagradas, que se guardam depois das comunhões, seja excomungado.

Cân. V - Se alguém disser que o principal fruto da Sacrossanta Eucaristia, é o perdão dos pecados, ou que não provém dela outros efeitos, seja excomungado.

Cân. VI - Se alguém disser que no santo sacramento da eucaristia não se deve adorar a Cristo, Filho unigênito de Deus, com o culto de ‘latria’ nem também com o externo, e que portanto não se deve venerar com peculiar e festiva celebração, nem ser conduzido solenemente em procissões, segundo o louvável e universal rito e costume da Santa Igreja, ou que não se deve expor publicamente ao povo para que receba adoração, e que tal adoração constitui idolatria, seja excomungado.

Cân. VII - Se alguém disser que não é lícito reservar a Sagrada Eucaristia no sacrário, pois imediatamente depois da consagração é necessário que se faça a distribuição total das hóstias, ou disser que não é lícito levá-la piedosamente aos enfermos, seja excomungado.

Cân. VIII - Se alguém disser que Cristo, dado na eucaristia, somente é recebido espiritualmente e não também sacramental e realmente, seja excomungado.

Cân. IX - Se alguém negar que todos e cada um dos fiéis Cristãos de ambos os sexos, quando tenham chegado ao completo uso da razão, estão obrigados a comungar todos os anos ao menos na Páscoa da Ressurreição, segundo o preceito de nossa Santa Madre Igreja, seja excomungado.

Cân. X - Se alguém disser que não é lícito ao sacerdote que celebra a missa, comungar-se a si mesmo, seja excomungado.

Cân. XI - Se alguém disser que apenas a fé é preparação suficiente para receber o Sacramento da Santíssima Eucaristia, seja excomungado.” (Concílio Ecumênico de Trento; Cânones sobre o Santíssimo Sacramento da Eucaristia)

Rafael Vitola Brodbeck: "A minha carne é verdadeira comida"

sexta-feira, janeiro 05, 2007

O Anjo aos Pastorinhos de Fátima

De tudo oferecei um sacrificio ao Senhor